O novo é um místico recomeço
De algo que nos espera agora.
O velho, em imprevistos dias de ensejo
Foi, uma vez, a mocidade de outrora
O recém chegado, se quando à fronte
For descoberta a incertos passos largos
Imaculado, em seus devaneios vividos
Labuta mais que os já antes graduados
O que há por vir, porém
Na corriqueira vida tão ardia
Atenua e esmaece quando quem
Tem o velho e o novo em harmonia.
Era pra ser um Vt. Não rolou. Daí veio parar no depósito mesmo.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
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